quinta-feira, outubro 28, 2010

Cresce Número de Chocolaterias na Serra



No século dezoito o chocolate foi batizado de Teobroma cacao (bebida dos deuses) pelo botânico sueco Linnaeus, imortalizando a crença Asteca e Maia de que a planta pertencia aos deuses. Sempre se atribuiu a descoberta do chocolate aos Astecas, mas lingüistas modernos conseguiram reconstruir o antigo vocabulário dos Olmecas – viveram há três mil anos, sendo uma das primeiras civilizações mesoamericanas – e descobriram que nele já existia a palavra “cacao”.

No coração da América Central Equatorial onde habitavam era quente, úmido e sombrio: condições ideais para o cultivo do cacau. Assim, muitos historiadores hoje acreditam que tenham sido mesmo os Olmecas os primeiros a usufruírem os prazeres do chocolate, que inicialmente era uma bebida fermentada amarga, feita das sementes do cacau, mas muito bebida fermentada amarga, feita das sementes do cacau, mas muito exuberante, tida como afrodisíaca, usada por reis e nobres e oferecida em celebrações.

Com o tempo, a adição de açúcar, baunilha, leite e água, suavizaram o sabor e o chocolate conquistou seu lugar nos salões elegantes por toda a Europa. A partir de 1700, teve início o desenvolvimento de máquinas destinadas a moer, misturar e aglomerar a massa do cacau, nascendo, assim, a produção do chocolate em barras ou bombons.

Gravatá hoje tem 3 Casas de Chocolates Artesanais abertas ao público diariamente, em uma pesquisa feita por nossa equipe do blog. Descobrimos a existência de 10 fabricantes que atendem em pequenas fábricas artesanais, muitas delas em suas próprias residência e todas tem pretenções de abrir sua chocolateria futuramente. Experimentamos vários chocolates cada um melhor que o outro.

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